segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


Regra da Reciprocidade
Em uma madrugada dessas da vida, entre uma caipirinha e outra (filósofos etílicos.. rsrsr)  chegamos ao assunto, regra da reciprocidade, o que seria? Na minha visão reciprocidade é tudo que você faz, depende do seu “eu”, depende das suas atitudes, seja elas boas ou ruins, vc receberá em troca tudo o que dê, e esse era um conceito bem formado, porém me surpreendi, um novo conceito a regra da reciprocidade foi exposto como uma forma passiva, vc dá o que recebe, se receber coisas boas, dá coisas boas, se receber coisas desagradáveis, as oferece de volta...
E como saber qual delas é a certa, qual delas é a mais conveniente, a minha? A da outra pessoa? A bela resposta:  as duas, cada uma deve suprir a necessidade dos preceitos e conceitos que cada um possui, no meu caso a primeira supre essa necessidade.
Prefiro ser consciente de tudo que recebo, por méritos, esforço, culpa! (todos dependeram somente de mim).
Aprender a não culpar os outros,essa é a grande sacada da vida! não somos vitimas dela, pois temos o direito de escolha, e eu adoro esse direito, por exemplo: se vc sofre por alguém, a culpa é de quem te fez sofrer? Claro que não, a culpa é sua, vc deixou essa pessoa entrar na sua vida, foi vc quem colocou expectativa nas ações dela.
Quando um amigo te decepciona, a culpa é dele? A falta de consideração (que vc pensa existir) é culpa dele? Não, a culpa é sua, é vc quem transfere suas ações para eles, preste atenção, eles não são vc, então não podem fazer o que vc faz.  
A pior coisa que existe é a auto-consideração, é o pensar: “ Mas eu sou tão bom(boa), por que sofro?”(é... confesso - Esse foi o pensamento mais medíocre que tive em toda minha vida, quando o superei, comecei a viver melhor)rsrsr...  “Por que as pessoas não reconhecem?” percebi tbm que pessoas que fazem algo e esperam reconhecimento, são mimadas!!!! ( Aquela historia: - Mãe tô tendo um comportamento bom! ai a mãe dá um presente como recompensa, então a criança cresce e vira um adulto condicionado a ganhar coisas a cada ato bom que faz).
Um dia desses conheci um moço, meio... digamos excêntrico (Forma carinhosa de o tratar), ele uma pessoa que “adora ajudar”(irônica?imagina...rsrsr...), é engajado em um projeto social muito bonito, entre outros ( Foi por meio desse projeto que o conheci, por ter o interesse de participar), ele poderia ser o exemplo de altruísmo pra mim (pela primeira vez alguém  superaria minha mãe) rsrsr...,uma pessoa que abdicou sua vida para ser missionário em ações de envangelização de ribeirinhos e vinculado a um projeto onde leva um pouco de alegria a crianças com câncer(Ver esse projeto de perto foi uma das melhores experiências da minha vida, mas conto isso em um próximo post..) Mas não, sabe o que o faz não ser altruísta, o fato de ter uma auto-consideração muito grande,- além de ressaltar isso em  cada 10 frases que fala, ele se acha merecedor de muita coisa, principalmente de reconhecimento pelo trabalho, logo se chateia muito fácil, por que as pessoas não o reconhecem, o que faz ele se desestimular.
Se ele trabalhasse em pró apenas da sua satisfação pessoal, com certeza não se magoaria, mas há pessoas que não conseguem viver sem reconhecimento.
A Psicologia social dá à reciprocidade um papel importantíssimo para a sociedade, pois serve para a manutenção das regras sociais(por afirmar que todo ato tem consequência).
Portanto na minha singela opinião, temos que nos ligar apenas ao que emitimos para o mundo: Amar, ajudar, admirar, desejar coisas boas e/ou faze-las  sem esperar nada em troca, nada mesmo, pois se formos merecedores do retorno, o teremos!!!!!!!!
P.S: Meus caros( nem sei se alguém irá ler o que escrevo) espero ter passado alguma mensagem por essas palavras( e se uma pessoa, apenas, entender o que eu quis dizer, já tô no lucro!!!!!!!) se for duas vou ao céu!!! Eheheh...
Inspiração noturna...
Até o próximo post... (e garanto que será em breve)
“Luz e Amor”




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